Da janela do meu quarto
Eu não vejo o mundo todo
Mas aqui de dentro eu imagino
O mundo como eu quero
Da janela do meu quarto
Eu não vejo a lua
Mas conto estrelas
E vejo coisas nas nuvens
Da janela do meu quarto
Eu não vejo o sol
Mas aprecio o céu azul
E sinto a brisa do vento
Da janela do meu quarto
A minha visão é limitada
Mas a minha imaginação é fértil
E do tamanho do universo
Da janela do meu quarto
O meu pensamento voa quilômetros de distância
Para sintonizar novas ideias
E gerar outros versos
(Este poema faz parte do meu blog pessoal, onde normalmente publico minhas poesias. Mas fiz questão de publicá-lo aqui também pela coincidência de tê-lo escrito no mesmo dia em que a minha amiga e parceira deste blog, Karina Lapido, escreveu outro poema baseado na mesma frase do meu. Como dizem por aí, coincidências não existem, né? Então isso só pode ser mesmo sintonia!)
2 comentários:
Luli...pode passar o tempo que for, mesmo sem conversar pessoalmente, nossas almas conversam, trocam ideias...seria ótima uma conversa pessoalmente sobre as diferentes visões que temos da nossa janela. Uma ótima oportunidade para sentar na mesa de um bar (ou de vários, lembra?) e falar sobre a vida, sobre a forma como vemos o mundo, sobre o que éramos e sobre o que nos tornamos...Enquanto essa oportunidade não chega, deixemos nossas almas conversarem em silêncio e se expressarem pelos nossos versos...
TE AMO AMIGA!
Claro que lembro, minha amiga, de cada momento que passamos juntas!! E ainda teremos muitos outros, com certeza! Isso tudo é resultado de uma verdadeira amizade, que o tempo e a distância não destroem, apenas fortalecem! Eu tb TE AMO, minha querida! Você me emocionou com suas palavras... grande beijo e um abraço muuuuito apertado!!
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